Nessa terça-feira fomos visitar a part
e sul da ilha. Nossa primeira atividade foi fazer a trilha de Naufragados. Localizada no sul da ilha, naufragados recebeu esse nome devido a alguns naufrágios ocorridos no século 18, dois deles em 1753 com duas embarcações portuguesas vindas dos Açores.
Pegamos o Tr4 e partimos em direção a caieira da barra sul, bairro localizado bem na ponta sul da ilha. O ponto de partida da trilha
está muito diferente desde quando estive por lá pela última vez, em 1999. O local agora tem pelo menos 3 estacionamentos - pagos! -, banheiros e um ponto de venda de bebidas.
Estacionamos o carro e fomos nós! A trilha é muito tranquila: cerca de 50 minutos pelo meio de área de mata atlântica, com dois riachos cortando a paisagem. Com 10 minutos de trilha paramos para filmar e tirar umas fotos, quando fomos atacados por mosquitos. Rapidamente a Priscila sacou o "off" da bolsa e começamos ali mesmo a passar no corpo para espantar a mosquitada!

Chegamos em naufragados e fic
amos ali admirando um pouco a paisagem da praia - que ainda conserva um farol at almente desativado -,
mas logo nos deu vontade de beliscar algo. Escolhemos um dos dois bares próximos de onde estávamos e pedimos uma
porção de batata frita. O dono do local - apelidado pelo Dudu de "seu naufrágo"! - era um cara me
io esquisitão! baixinho, bigodudo e atarracado, o cara falava alto - quase dando esporro nos clientes - é mole? - e vivia tirando os pedidos numa espécie de caderninho de anotações.
pedimos a batata e quatro refri, e na hora de pagar a conta, o seu naufrágo ainda teve a cara de pau de cobrar 10% de "serviço".

Saímos de Naufragados e fomos comer algo em pântano do sul, também localizado no sul da ilha. Escolhemos um "quilo" localizado na areia da praia - aliás, pântano do sul é uma das poucas praias de floripa que carros estacionam na areia. Essa atitude causa um impacto ambiental muito grande no meio local e deveria ser proibida; não concordamos com essa postura e estacionamos o TR4 num local apropriado: um estacion
amento.
Após o almoço - onde antes a dona do restaurante queria que eu experimentasse o tal do berbigão, uma espécie de marisco, mas eu prontamente recusei -, passamos rapidamente num restaurante em morro das pedras para tomar o sorvete imperial - uma delícia o 'corneto' de chocolate! - e seguimos para a lagoa do peri. É, com certeza, um dos lugares mais bonitos e místicos da ilha: uma lagoa de águ
as doces e tranquilas, que visitei pela primeira vez em 2000 - estive com a Priscila lá em 2003 -, cercadas por montanhas verdes e habitadas por pequenos peixes, mergulhões e passarinhos e cercada de vegetação aquática. Ficamos um tempo ali admirando a beleza e calma do lugar, tirando fotos, filmando e rindo das graças do Dudu. Mas quando saímos da água, fomos atacados novamente por mosquitos, um detalhe muito pequeno que jamais tiraria a sa
tisfação e o nosso entusiasmo de estar ali admirando aquele belo e mágico lugar...
Da lagoa do peri, partimos para a praia do campeche. Foi no campeche que eu fiquei hospedado na primeira vez que estive em floripa, em 1992. Fomos até a praia, pela rua que ficava o albergue da juventude - uma escola pública que nas férias de começo de ano se transformava em albergue da juventude - e ficamos lá na prai
a admirando aquele visual que é o campeche: a praia, o mar, a ilha do campeche... Aquele final de tarde me trouxe boas recordações de 1992, quando fizemos um luau na praia e fomos até a ilha do campeche. A Priscila quer conhecer a ilha nessa quarta-feira, 31 de dezembro. Estamos combinando de acordar cedo amanhã e partir para a praia do campeche e ver se conseguimos visitar a ilha. Será um ótimo passeio e uma excelente despedida de 2008!
Pegamos o Tr4 e partimos em direção a caieira da barra sul, bairro localizado bem na ponta sul da ilha. O ponto de partida da trilha
Estacionamos o carro e fomos nós! A trilha é muito tranquila: cerca de 50 minutos pelo meio de área de mata atlântica, com dois riachos cortando a paisagem. Com 10 minutos de trilha paramos para filmar e tirar umas fotos, quando fomos atacados por mosquitos. Rapidamente a Priscila sacou o "off" da bolsa e começamos ali mesmo a passar no corpo para espantar a mosquitada!
Chegamos em naufragados e fic
pedimos a batata e quatro refri, e na hora de pagar a conta, o seu naufrágo ainda teve a cara de pau de cobrar 10% de "serviço".
Saímos de Naufragados e fomos comer algo em pântano do sul, também localizado no sul da ilha. Escolhemos um "quilo" localizado na areia da praia - aliás, pântano do sul é uma das poucas praias de floripa que carros estacionam na areia. Essa atitude causa um impacto ambiental muito grande no meio local e deveria ser proibida; não concordamos com essa postura e estacionamos o TR4 num local apropriado: um estacion
Após o almoço - onde antes a dona do restaurante queria que eu experimentasse o tal do berbigão, uma espécie de marisco, mas eu prontamente recusei -, passamos rapidamente num restaurante em morro das pedras para tomar o sorvete imperial - uma delícia o 'corneto' de chocolate! - e seguimos para a lagoa do peri. É, com certeza, um dos lugares mais bonitos e místicos da ilha: uma lagoa de águ
Da lagoa do peri, partimos para a praia do campeche. Foi no campeche que eu fiquei hospedado na primeira vez que estive em floripa, em 1992. Fomos até a praia, pela rua que ficava o albergue da juventude - uma escola pública que nas férias de começo de ano se transformava em albergue da juventude - e ficamos lá na prai
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