Hoje nos despedimos do Roberto e da Beatriz com a certeza de que fomos muito bem recebidos por esse G
aúcho Colorado Gente boa dos Pampas! Aliás, só conheci Colorado nessa terra! Todos super gente finas! Inter! Inter! Ficam
os com a promessa de voltar à Cambará do Sul e à pousada Corucacas em uma temporada 
de inverno para curtir o friozinho da região (que lá baixa a sete graus negativos!) e saborear um autêntico 
chimarrão gaúcho ao lado dos cavaleiros dos pampas!
Saímos de Cambará do Sul às 12h10, em direção a Canela, belíssima cidade da serra gaúcha, e que conheci também na minha viagem mochileira de janeiro de 2001.
Chegamos às 13h20 e nos dirigimos ao centro do turista para saber sobre pousadas e restaurantes. Escolhemos a Pousada Canela, que fica a uma quadra da praça da cidade, pertinh
o de tudo, inclusive de pontos turísticos, como a casa de pedra, a casa do artesão e a catedral em estilo gótico. Na minha viagem de 2001, conheci dois parques: o do caracol, onde estão a cachoeira que o nomeia, o teleférico e a escada dos mil degraus (uma tranqueira que encarei naquela época e que tenho falado del
a durante toda a viagem, causando uma baita expectativa na Priscila, Leo e Dudu) e o da ferradura, de onde se vê u
m visual irado de um trecho de um rio que lembra o formato de uma ferradura, e que tem uma trilha (braba!) para uma cachoeira maneiríssima.
Priscila, Leo e Dudu se amarraram na cidade, que ainda está ornamentada com os enfeites natalinos. Canela é uma cidade super aconchegante e o povo daqui parece ser muito educado: não há um sinal sequer no centro da cidade! Os carros param para os pedestres atravessarem a rua e os que estão na rotatória (uma espécie de retorno circular) sempre tem preferência no tráfego.
aúcho Colorado Gente boa dos Pampas! Aliás, só conheci Colorado nessa terra! Todos super gente finas! Inter! Inter! Ficam
os com a promessa de voltar à Cambará do Sul e à pousada Corucacas em uma temporada 
de inverno para curtir o friozinho da região (que lá baixa a sete graus negativos!) e saborear um autêntico 
chimarrão gaúcho ao lado dos cavaleiros dos pampas!Saímos de Cambará do Sul às 12h10, em direção a Canela, belíssima cidade da serra gaúcha, e que conheci também na minha viagem mochileira de janeiro de 2001.
Chegamos às 13h20 e nos dirigimos ao centro do turista para saber sobre pousadas e restaurantes. Escolhemos a Pousada Canela, que fica a uma quadra da praça da cidade, pertinh
o de tudo, inclusive de pontos turísticos, como a casa de pedra, a casa do artesão e a catedral em estilo gótico. Na minha viagem de 2001, conheci dois parques: o do caracol, onde estão a cachoeira que o nomeia, o teleférico e a escada dos mil degraus (uma tranqueira que encarei naquela época e que tenho falado del
a durante toda a viagem, causando uma baita expectativa na Priscila, Leo e Dudu) e o da ferradura, de onde se vê u
m visual irado de um trecho de um rio que lembra o formato de uma ferradura, e que tem uma trilha (braba!) para uma cachoeira maneiríssima.Priscila, Leo e Dudu se amarraram na cidade, que ainda está ornamentada com os enfeites natalinos. Canela é uma cidade super aconchegante e o povo daqui parece ser muito educado: não há um sinal sequer no centro da cidade! Os carros param para os pedestres atravessarem a rua e os que estão na rotatória (uma espécie de retorno circular) sempre tem preferência no tráfego.
Agora à tarde aproveitei junto com o Dudu para tirar algumas fotos do centro da cidade. E fui até a entrada da Pousada Villa Vecchia, onde fi
quei hospedado na já famosa viagem de 2001.
Daqui a pouco vamos nos arru
mar para sair e conhecer um pouco mais a cidade. Eu já prometi para eles levá-los à Mãos do Mundo, um loja invocada de artesanatos de origem brasileira, africana, asiática e australiana. Estive lá em 2001 e bebi um chimarrão com o jovem casal dono da loja. Gastei uma baba lá, comprando vários objetos de decoração. Mas valeu a pena. Vamos ver o que encontraremos lá esse ano... Haja grana!
quei hospedado na já famosa viagem de 2001.Daqui a pouco vamos nos arru
mar para sair e conhecer um pouco mais a cidade. Eu já prometi para eles levá-los à Mãos do Mundo, um loja invocada de artesanatos de origem brasileira, africana, asiática e australiana. Estive lá em 2001 e bebi um chimarrão com o jovem casal dono da loja. Gastei uma baba lá, comprando vários objetos de decoração. Mas valeu a pena. Vamos ver o que encontraremos lá esse ano... Haja grana!
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